quarta-feira, 23 de julho de 2008

O meu novo blog, vejam!

Tenho um blog novo. Mais uma pequena compilação de textos mas que são de um estilo mais humoristico. Estupidez pura para ser correcto. Além do que é normal. O resultado claro daquilo que acontece quando deixam um homem como eu a salta na internet. Até já! http://momentosdeestupidez.blogspot.com ou clica no link ao lado, tanto faz. :-P

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Quero-te

Quero-te.
Um olhar breve, mas profundo. Um sorriso simples. Pequenos gestos. Um pequeno contacto. Um desejo crescente. Quero-te para mim. E só para mim. Quero-te dizer o quanto fico maravilhado com a tua beleza superior. Encantado com a profundidade do teu olhar, a força e sinceridade que o brilho desse teu olhar tenta ocultar. Brilho flamejante. Quente. Reconfortante. Relaxante.
Quero-te nos meus braços. Sentir o calor do teu corpo, calor esse que aquece uma alma fria, como um sol de inverno aquece um corpo gelado, passando de inverno escuro a primavera iluminosa em meros instantes, tudo isto com um breve toque. Um toque suave como a seda. Cheio de carinho.
Quero deliciar-me com o aroma suave e apetitoso da tua pele quente, percorrer a sua suavidade com os meus dedos de forma gentil, sentir os arrepios que subam a superfície enquanto os meus lábios tocam suavemente nos teus. Parar o tempo. Dessa forma transforma um breve beijo, um contacto carinhoso, um sentimento. Transformar isso tudo numa eternidade. Uma vida num momento. Um momento para recordar uma vida. Sem igual, sem par.
Quero sentir o teu cabelo macio passar pelas minhas mãos, o toque carinhoso a deixar-te relaxada. Tentando transmitir uma confiança e carinho que existe por ti, do qual só os anjos nos céus sabem o valor.
Quero isto tudo, porque tu és real, linda, encantadora, eterna, uma princesa, uma amiga pela qual e com a qual sonhei desde sempre. Eternamente a espera. E com a qual estou para sempre cativo. Perdido. Em devida pela amizade que recebi de ti.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Novidades

Novidades.
As ausências são forçadas. O tempo é limitado. Mas a minha vontade de escreve é muito. Sei que tenho estado silencioso, mas novidades estão para breve. A inspiração que antes existia no meu corpo voltou a ter força. A vontade de lutar está alta, e tudo duvido aos amigos que me apóiam. Obrigado a todos. Até breve.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Preocupações.

Preocupações.

Com os olhos a darem sinal do cansaço que o meu corpo sente, não desisto da minha vigília solitária. Tenho os olhos raiados de sangue das noites sem conta as quais já não durmo. Angústias mil. Um olhar antes vivo, agora mais morto, quase em jeito de desafio ao próprio espectro do ceifador que retira o último sopro dos pulmões de cada um. Imagens de mil vidas passam pela minha visão como se estivem mesmo diante de mim. Uma sub-realidade provocada pelos sofrimentos que um mero mortal tem de suportar.
Um breve deslumbre no espelho que está a minha frente revela uns olhos enterrados nas órbitas, secos, porque toda a humidade neles existentes já foi libertada em forma de lágrimas que mancham o meu rosto. Sinais exteriores de uma tempestade interior.
O que provoca está tempestade? Não tenho resposta para está pergunta. Isso já começa a ser uma situação normal, aquela em que não sei porque insisto em deixar que a dor tome conta do meu ser. Uma pessoa como eu pode passar o tempo a olhar para o seu interior e não saber ao certo aquilo que realmente está a acontecer. Sabe apenas que algo não está completamente correcto. O que será? As dores provocadas pelas preocupações do dia-a-dia podem ser um dos pontos de origem desta tortura. Mas não. Para mim essas preocupações estão bem definidas, por esse motivo sei que não vale a pena estar a perder sono sobre esses pequenos detalhes. Pequenas coisas que podem mágoar quem não está a contar com eles. Mas para quem está, nada diz. De certeza que não é aquilo que eu sei que está a acontecer ou aquilo que eu sei que tenho que fazer, que me mete medo. Não. Nada disso. Esses problemas que eu carrego já estão definidos, com forma própria, eu já tenho consciência da sua existência, e sei, ou tenho tempo de descobrir a solução para resolver a questão.
Mas então, se não é o certo que me deixa neste estado, será o que? Creio que só pode ser o incerto. Faz bastante sentido. Para que preocupar com aquilo que eu já sei. Em relação a isso já não existe muito que possa ser feito. Eu ando a perder sono com aquilo que ainda está para vir. Isso sim é motivo para andar preocupado. Pelo simples facto de não saber aquilo que está a caminho, e por não saber se vou ter a força necessária para liderar com essas situações.
Qualquer pessoa que diga que tem preocupações na vida deve pensas sobre isso. Será que eu não tenho razão? Uma pessoa afirma que tem problemas para resolver. Mas o simples facto de saber que esses problemas existem já devia ser menos um motivo para preocupar. Não pretendo dizer com isto que não é necessário fazer algo frente a essas situações. Digo antes que o facto de ter noção que esses problemas existem já é meio caminho percorrido para encontrar a solução.
É aquilo que está para vir que deve ser o alvo das nossas preocupações.